3-razoes-para-aprender-o-ingles-medico-estudantes-e-profissionais-da-area-mosalinguaSabemos o quão importante é a capacidade de se comunicar em inglês no mundo profissional de hoje. Atualmente, existem poucos setores em que falar inglês não seja um elemento decisivo na hora de escolher candidatos, ou ainda um um pré-requisito obrigatório para entrar no processo de seleção.

Um dos setores em que a língua inglesa se impõe cada vez mais é o setor da saúde. E não é [apenas] para poder assistir à séries como House ou Grey’s Anatomy! Bem, podemos nos perguntar o por quê de nosso médico sair mais cedo do consultório para tomar aulas de inglês, ou por que a enfermeira parece sempre estar fazendo suas revisões no aplicativo MosaLingua entre uma agulha e outra! Mas analisando mais de perto, podemos encontrar três pontos principais que explicam as razões pelas quais os profissionais da área médica buscam aperfeiçoar seus conhecimentos em inglês – em especial o chamado inglês médico.

 

 

3 razões para aprender o inglês médico quando trabalhamos na área

1. O inglês é *a* língua utilizada nos estudos e pesquisas médicas

Na literatura médica, o inglês é tão omnipresente que os pesquisadores nem se perguntam mais em qual língua irão publicar seus estudos. Como nas outras disciplinas, pesquisadores da área médica publicam seus trabalhos nas chamadas revistas científicas. São publicações periódicas nas quais encontramos estudos e resultados de experiências recentes. Ao publicar, os pesquisadores compartilham seus trabalhos, construindo assim suas reputações. Alguns exemplos das publicações científicas de mais prestígio na área médica, todas publicadas em inglês:

  • The New England Journal of Medicine
  • The Lancet
  • JAMA (Journal of American Medical Association)
  • Annals of Internal Medicine
  • British Medical Journal

O inglês é, em muitos casos, e na maioria dos países, utilizado com exclusividade (ou numa posição de clara dominância sobre as outras línguas) nas as pesquisas médicas. Esta hegemonia se desenvolveu durante os últimos 20 anos e a situação de dominância da língua inglesa é na verdade observada em todos os campos da pesquisa científica. Para os profissionais e estudantes da área da saúde, fica claro que é indispensável o domínio do inglês para medicina se quisermos acompanhar o progresso científico e se quisermos ser capazes de fazer nossas próprias pesquisas online. Isso tudo sem contar todos os simpósios e conferências internacionais, muitas vezes apresentados exclusivamente em inglês. Nas palavras de um professor da USP, “é difícil imaginar que um médico que não leia inglês consiga se manter atualizado”.

2. A abertura de fronteiras traz cada vez mais pacientes estrangeiros aos nossos estabelecimentos médicos.

O Brasil continua sendo um dos destinos turísticos mais importantes do mundo. O turismo convencional e grandes eventos internacionais resultam num aumento no número de pacientes estrangeiros utilizando a rede hospitalar brasileira. Além disso, nos últimos anos estamos observando o nascimento de um novo tipo de turismo em nosso país: o turismo médico. Devido aos preços competitivos e à boa reputação de alguns estabelecimentos, muitos estrangeiros acabam optando por realizar seus tratamentos no Brasil. O caso mais emblemático é o das cirurgias plásticas. Em algumas cidades, como no Rio de Janeiro, os pacientes (em sua maioria mulheres) estrangeiros representam até 20% do total. Nestes casos, a necessidade de poder se comunicar utilizando o jargão médico em inglês é óbvia, e o domínio deste vocabulário representa uma vantagem importante aos profissionais da área.

3-razoes-para-aprender-o-ingles-medico-estudantes-e-profissionais-da-area-mosalingua3. A profissão apresenta cada vez mais opções de mobilidade internacional

Como vimos acima, o setor médico é bem aberto mundialmente. Essa abertura se extende às carreiras médicas, já que hoje em dia é possível trabalhar em qualquer lugar do mundo. Um exemplo interessante é o trabalho humanitário, realizado por ONGs como “Médicos Sem Fronteira”. Muitos sonham em trabalhar nesta área, o que a torna muito competitiva. Além das competências de base, o inglês é indispensável – principalmente o inglês para medicina, que acaba sendo um fator decisivo nas candidaturas.

As opções de mobilidade internacional não terminam por aí. Países como os Estados Unidos, Canadá ou Austrália se tornaram destinações importantes para profissionais brasileiros da área da saúde, pois apresentam um défice no número de profissionais nativos. Os salários elevados, carreiras interessantes e boa qualidade de vida constituem os atrativos principais. As oportunidades são numerosas, mas em todos os casos, a primeira pergunta que irão lhe fazer é: “Do you speak English?”. É claro que apenas ser capaz de responder a esta simples questão não vai lhe ajudar muito. Você deverá ser capaz de exercer a profissão na língua inglesa, e para isso, há muito o que aprender – montanhas de vocabulário específico do jargão médico. Então se o plano é mudar de país, é melhor se lançar desde já!

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