Se seu objetivo é melhorar sua pronúncia no inglês, comece por aqui! Selecionei os oito erros de pronúncia mais comuns dos brasileiros no inglês… e algumas dicas pra você não errar mais!

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Atualizado em 19.10.2020

Erros de pronúncia dos brasileiros no inglês

Não… os brasileiros não falam inglês mal! A questão é que temos a tendência a pronunciar algumas letras (e combinações de letras), em inglês, da mesma forma que pronunciamos no português. E no entanto há diferenças enormes. Como você vai ver a seguir, na nossa relação desses 8 erros de pronúncia dos brasileiros no inglês.

Vou falar de apenas oito sons… que se repetem em centenas de palavras em inglês! Ou seja: cinco minutos pra você fazer sua pronúncia no inglês dar um salto de qualidade. Vamos lá? Antes de tudo, vamos desmistificar. Esses erros, que na verdade são vícios de pronúncia, acontecem não porque a gente tenha qualquer dificuldade particular com o inglês, e sim por duas razões:

Primeiro, porque são sons que a gente não tem no português. Como o TH, por exemplo.

Segundo, porque aqui, quando a gente aprende inglês, normalmente não aprende a partir do oral, e sim a partir da escrita. E isso faz com que a gente leia e pronuncie os sons da mesma forma que a gente faz a nossa língua.

Então, vamos dar uma olhada em como corrigir esses oito vícios de pronúncia que são comuns por aqui? “Mas só oito?”, você vai me perguntar… “do que adianta?” Adianta, e muito, porque são oito sons que se repetem em centenas de palavras. Então, se você conseguir corrigir a pronúncia só desses oito sons, a qualidade do seu inglês já vai dar um salto enorme.

Vamos lá?

  • O primeiro trai os brasileiros já quando alguém nos pergunta “Where are you from?”. Porque a nossa tendência é pronunciar sempre o L final com som de U e, no inglês, ele não tem esse som. Então, a gente não responde “I’m from BraziU, mas BraziL”. O mesmo vale para a palavras como “tall, tell, doll, bull”. Se você já prestou atenção no inglês falado nos filmes, com certeza notou a diferença.
  • Segundo: em português, se a gente diz Curitiba, tio, time, tá tudo certo, né? Mas no inglês, não dá pra dar esse som de “tchiii” que a gente usa na nossa língua. Então, a gente diz “tomorrow”, e não “TCHUmorrow”, “want”, e não “wanTCHI”; “print”, e não “prinTCHI”.
  • Terceiro:  outro ponto que pega muita gente boa aqui no Brasil é a diferença do H e do R no início das palavras. Isso acontece porque no inglês, diferente do português, esse H inicial não é mudo. Na verdade, ele tem um som que lembra o do nosso duplo R. Então, a gente diz “hotel, hostess, hot, hall”. Preste atenção nesta outra diferença da próxima vez que estiver, por exemplo, ouvindo um podcast em inglês (que é inclusive um recurso excelente para melhorar seu listening e sua pronúncia”). 😉
  • Já o R do inglês americano, muitas vezes a gente tende a pronunciar como esse H, quando na verdade ele tem que ser pronunciado com a ponta da língua encostando no céu da boca. Então, dizemos “river”, e não “hiver”; “red”, e não “had”.

E tem mais…

  • Tem duas consoantes finais que também nos induzem a erro por aqui. O B e o P, as nossas consoantes bilabiais. Isso porque a gente tem tendência a pronunciar esse B e esse P quando eles estão final de palavras como “bomb” e “pump”, por exemplo.  E esse som final, no inglês, não é propriamente pronunciado. “Bomb”, aliás, é uma palavra ótima pra você lembrar disso. Porque você nunca mais vai esquecer que é um som que a gente arma na boca, mas que não explode no final.
  • Sexto: o som do ED, bem comum especialmente nos verbos conjugados no passado, no inglês, também costuma gerar confusão. Isso porque o som que desaparece é justamente o do E. E a gente pronuncia essas palavras quase como se elas tivessem um som de T. Ou seja: “waked”, “talked”.
  • Sétimo: o som do E final também desaparece em palavras em que esse E vem depois de uma consoante. Então a gente diz “nice” não “nicE”, “romance”, e não “romancE”, “invite”, e não “invaitE”.
  • Oitavo: em português, quando a gente tem duas consoantes juntas, normalmente pronuncia as duas. Como em subsolo, advogado, ou pneu, por exemplo. Já no inglês, a primeira é sempre muda, e a gente só pronuncia a segunda. Ou seja: “doubt”, e não “douBT”. “Half”, e não “haLF”. “Behalf”, “psychology”.

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